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    Determinação de peróxido de hidrogênio utilizando eletrodo de pasta de carbono contendo paládio disperso

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.O peróxido de hidrogênio é um metabólito natural em muitos organismos o qual, quando decomposto, resulta em oxigênio molecular e água. Seus derivados podem ser utilizados para tratamento de poluentes como cloro, aldeídos entre outros. Neste trabalho, um eletrodo a base de pasta de carbono modificado com paládio foi construído, avaliado e utilizado para a determinação de peróxido de hidrogênio em amostras de água oxigenada comercial. O eletrodo foi construído a partir de uma pasta de carbono contendo 70/20/10 (% m/m) de pó de grafite/Nujol/Pd, respectivamente. Para avaliar o melhor desempenho do eletrodo proposto, a técnica de voltametria cíclica foi utilizada para investigar o efeito catalítico. A técnica de cronoamperometria foi utilizada para a determinação de peróxido de hidrogênio. O parâmetro potencial desta técnica foi otimizado e empregado nas medidas eletroquímicas. A melhor corrente anódica foi obtida em solução tampão borato 0,1 mol L-1, pH 10,0 , potencial 0,9 V. A curva analítica obtida para o peróxido de hidrogênio foi linear no intervalo de concentração de 4,87x10-5 a 4,22x10-4 mol L-1 com equação da reta de Ipa(μA) = -2,84x10-3 + 3,96x103[H2O2], r = 0,9998. O desvio padrão relativo obtido no estudo de repetibilidade (n=6) foi de 12,7%, e no estudo da reprodutibilidade (n=3) foi de 15,0 %. A porcentagem de recuperação do peróxido de hidrogênio na amostras de água oxigenada comerciais variou de 93,48 a 109,80 % e o teor de 2,96 a 3,56 % usando o método de adição múltipla de padrão

    ENSAIO DA ATIVIDADE CATALÍTICA DE UM COMPOSTO DE COORDENAÇÃO DE FERRO (III) PARA O DESPROPORCIONAMENTO DO PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO

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    O peróxido de hidrogênio (H2O2) é usado comercialmente como água oxigenada. Industrialmente o peróxido de hidrogênio é utilizado como alvejante, para clarear tecidos e pasta de papel, estas funções são possíveis devido seu grande poder de oxidação. Devido a sua utilização em vários segmentos das indústrias de transformação, o peróxido de hidrogênio gera um efluente É de conhecimento que esta substância em concentrações elevadas pode causar irritação à pele, olhos e vias nasais.1 Sabendo destes riscos, neste trabalho apresenta-se a desproporcionamento do peróxido de hidrogênio através de um composto de coordenação de ferro (III) com ácido acetilsalicílico, transformando-o em água e oxigênio molecular

    Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.

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    A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis

    Branqueamento de polpa de eucalipto com sequências curtas

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    Eucalyptus spp kraft pulp, due to its high content of hexenuronic acids, is quite easy to bleach. Therefore, investigations have been made attempting to decrease the number of stages in the bleaching process in order to minimize capital costs. This study focused on the evaluation of short ECF (Elemental Chlorine Free) and TCF (Totally Chlorine Free) sequences for bleaching oxygen delignified Eucalyptus spp kraft pulp to 90% ISO brightness: PMoDP (Molybdenum catalyzed acid peroxide, chlorine dioxide and hydrogen peroxide), PMoD/P (Molybdenum catalyzed acid peroxide, chlorine dioxide and hydrogen peroxide, without washing) PMoD(PO) (Molybdenum catalyzed acid peroxide, chlorine dioxide and pressurized peroxide), D(EPO)DP (chlorine dioxide, extraction oxidative with oxygen and peroxide, chlorine dioxide and hydrogen peroxide), PMoQ(PO) (Molybdenum catalyzed acid peroxide, DTPA and pressurized peroxide), and XPMoQ(PO) (Enzyme, molybdenum catalyzed acid peroxide, DTPA and pressurized peroxide). Uncommon pulp treatments, such as molybdenum catalyzed acid peroxide (PMo) and xylanase (X) bleaching stages, were used. Among the ECF alternatives, the two-stage PMoD/P sequence proved highly cost-effective without affecting pulp quality in relation to the traditional D(EPO)DP sequence and produced better quality effluent in relation to the reference. However, a four stage sequence, XPMoQ(PO), was required to achieve full brightness using the TCF technology. This sequence was highly cost-effective although it only produced pulp of acceptable quality.A polpa kraft de Eucalyptus spp., em razão do elevado conteúdo de ácidos hexenurônicos, é relativamente fácil de ser branqueada Dessa forma, estudos têm sido feitos para diminuir o número de estágios de branqueamento na planta, minimizando assim importantes custos do processo. Este estudo teve como objetivo a avaliação de sequências curtas de branqueamento ECF (Elemental Chlorine Free) e TCF (Totally Chlorine Free): PMoDP (Peróxido de hidrogênio catalisado com molibdênio, seguido por estágios de dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio), PMoD/P (Peróxido de hidrogênio catalisado com molibdênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio, sem lavagem entre os dois últimos estágios), PMoD(PO) (Peróxido de hidrogênio catalisado com molibdênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio pressurizado), D(EPO)DP (Dióxido de cloro, extração oxidativa com oxigênio e peróxido de hidrogênio, dióxido de cloro e peróxido de hidrogênio), PMoQ(PO) (Peróxido de hidrogênio catalisado com molibdênio, quelante e peróxido de hidrogênio pressurizado) e XPMoQ(PO) (Enzima, peróxido de hidrogênio catalisado com molibdênio, quelante e peróxido de hidrogênio pressurizado), com polpas kraft de Eucalyptus spp., buscando uma alvura de 90% ISO. Foram realizados estágios de branqueamento com tratamentos menos usuais tais como: peróxido ácido catalisado com molibdênio (PMo) e xilanase (X). Entre as sequências opcionais ECF, a sequência com dois estágios PMoD/P, mostrou um custo efetivo alto, no entando, sem afetar a qualidade da polpa em relação à sequência tradicional D(EPO)DP e obteve melhor qualidade do efluente também em relação à referência. Porém, a sequência de quatro estágios, XPMoQ(PO), alcançou a alvura desejada utilizando a tecnologia TCF. Essa sequência não teve um custo efetivo baixo, embora tenha produzido uma polpa de qualidade aceitável

    EFEITOS DOS DIFERENTES AGENTES CLAREADORES DENTAIS SOBRE A RUGOSIDADE SUPERFICIAL DE UMA RESINA COMPOSTA EFFECTS OF DIFFERENT DENTAL BLEACHING AGENTS ON THE SURFACE ROUGHNESS OF A COMPOSITE RESIN

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    O clareamento dental tem se tornado um dos tratamentos mais almejados em decorrência dos novos padrões estéticos estabelecidos na sociedade. Entretanto, os agentes clareadores, de uma maneira geral, podem promover efeitos negativos como aumento da rugosidade superficial tanto dos tecidos dentais, quanto dos materiais restauradores, como a resina composta. Desta forma, o objetivo deste trabalho foi avaliar a ação de diferentes clareadores dentais, a base de peróxido de hidrogênio e peróxido de carbamida em diferentes concentrações, sobre a rugosidade superficial de uma resina composta. Neste estudo foi utilizada uma resina composta nanohíbrida que recebeu a aplicação de seis produtos clareadores em diferentes concentrações, peróxido de hidrogênio a 7,5% (G2), 10% (G3) e 35% (G4) e peróxido de carbamida a 10% (G5), 16% (G6) e 37% (G7) e um grupo controle (G1). Foi observado um aumento significante da rugosidade superficial das resinas compostas, após clareamento, tanto nos grupos submetidos à ação do peróxido de hidrogênio, quanto ao peróxido de carbamida em diferentes concentrações. Ambos apresentaram valores mais elevados de rugosidade superficial média em comparação ao grupo que não foi submetido a nenhum agente clareador (G1). De acordo com os resultados encontrados, pode-se concluir que o uso do peróxido de hidrogênio, assim como do peróxido de carbamida, promoveu um aumento da rugosidade superficial média da resina composta testada

    Comparação de métodos para quantificação de matéria orgânica do solo.

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    O objetivo deste estudo é comparar dois métodos de análise de MOS, o método Walkey-Black e a análise por peróxido de hidrogênio, uma alternativa mais limpa e mais rápida, que consiste na análise da MOS por meio da oxidação por peróxido de hidrogênio

    Estresse oxidativo em grãos de feijão carioca recém-colhidos.

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    Esse estudo objetivou avaliar o nível de estresse oxidativo em grãos de feijão carioca, recém-colhidos, por meio da determinação da atividade da superóxido dismutase, teor de peróxido de hidrogênio (H2O2) e nível de peroxidação de lipídeos (dano de membrana).CONAF

    Influência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dental

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    Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Odontologia.O objetivo desta pesquisa, in situ, foi avaliar a influência da fonte de ativação do peróxido de hidrogênio 35% na microdureza do esmalte humano submetido ao clareamento dental, através da técnica em consultório. Cento e sessenta blocos de esmalte, com dimensões aproximadas de 2,5mm x 2,5mm x 1,0mm, foram obtidos de 32 terceiros molares hígidos, recém extraídos. Os blocos foram polidos e submetidos ao teste de microdureza, através de um indentador Knoop, com carga de 50g e tempo de aplicação de 5s. Os valores de microdureza Knoop (KHN) do esmalte foram determinados imediatamente antes e 1, 7 e 14 dias após o tratamento clareador. Os espécimes foram igualmente divididos em 5 grupos, de acordo com a fonte de ativação utilizada (n=32), e então fixados em dispositivos intra-orais nos 8 voluntários, que utilizaram apenas amostras obtidas dos seus próprios dentes: Grupo LA (peróxido de hidrogênio 35% + laser de argônio); Grupo HA (peróxido de hidrogênio 35% + fotopolimerizador); Grupo LED (peróxido de hidrogênio 35% + led-laser); Grupo OX (peróxido de hidrogênio 35% sem fotoativação); e Grupo CO (controle: apenas saliva). Os valores de microdureza obtidos foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e ao teste Tukey, com nível de significância de 5%. Comparações de KHN entre os valores iniciais e os obtidos nos diversos períodos foram investigadas, para todos os grupos. Maior diminuição significativa na microdureza do esmalte no grupo HA (5,81% e 2,35%) foi verificada 1 dia e 7 dias após o tratamento, respectivamente (p<0,0001); entretanto, para todos os grupos submetidos ao clareamento não houve diferença entre os valores iniciais e finais de microdureza. Concluiu-se que as diferentes fontes de ativação testadas não influenciaram significativamente a microdureza superficial do esmalte submetido ao clareamento dental com peróxido de hidrogênio 35%
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